Foi primeiro Sigmund Freud quem apontou o mal feito pelas mães para seus rebentos pela vida afora, embora inconscientemente e bem intencionadas. Escândalo certo na sociedade burguesa e conservadora do século XX, apenas cem anos atrás. Se fosse 300 anos antes, certamente o pesquisador alemão morando em Londres seria queimado na fogueira da inquisição. O papel de mãe é sagrado, certamente, mas é apenas na espécie humana que elas continuam a cuidar do filho, mesmo decorrida uma vida inteira.
Dois importantes pesquisadores da vida moderna cotidiana, igualmente ingleses, porém poetas e músicos, investigaram o problema e dele fizeram relato.
Resultaram duas obras primas.
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